Cole-Doutrina de Deus

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Cole-Doutrina de Deus é uma obra de um batista reformado sobre Deus.é uma obra de um batista reformado sobre Deus. 26 capítulos bom tratamento completo

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Definições de doutrina:
Volume I
A DOUTRINA DE DEUS

por Claude Duval Cole

“Faça amizade com ele agora, e você terá paz; e por isso será bom para você.” Jó. 22,21

1. O Ser de Deus
2. Natureza e o Divino Modo de Existência
3. Os nomes de Deus
4. Os decretos de Deus
5. A Palavra de Deus
6. Os Atributos de Deus (Introdução)
7. O Infinito de Deus
8. A Independência de Deus
9. A imutabilidade de Deus
10. O Conhecimento de Deus
11. Pré-conhecimento de Deus
12. O poder de Deus
13. A graça de Deus
14. A graça de Deus (continuação)
15. A graça de Deus (Conclusão)
16. Misericórdia de Deus
17. A Fidelidade de Deus
18. A Sabedoria de Deus
19. O Amor de Deus
20. A vontade de Deus
21. A Soberania de Deus
22. A Paciência de Deus
23. A Santidade de Deus
24. Providência de Deus
25. A Providência de Deus (Conclusão)
26. O Silêncio de Deus

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capítulo de amostra O Silêncio de Deus

O Silêncio de Deus
“Até quando, ó verdadeiro e santo dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram”. Apocalipse 6:10-11.
“Virá o nosso Deus, e não se calará; um fogo se irá consumindo diante dele, e haverá grande tormenta ao redor dele”. Salmo 50:3.

A primeira das passagens acima nos dá o clamor das almas mártires que João viu debaixo do altar do templo celestial. Seus apelos são para justiça contra os seus assassinos. Aqui temos prova de que a alma não existe numa forma inconsciente durante o período intermediário. Estas almas estão conscientes. Elas clamam pelo julgamento da terra.

Em resposta aos seus clamores, eles recebem vestes brancas; sinal de que seus clamores pelo julgamento dos ímpios são justificados. Enquanto vivo, o santo deve orar pelos seus inimigos, mas após a morte ele ora contra seus inimigos. Estas almas mártires são avisadas que devem esperar pelas outras almas que serão mortas pela causa de Cristo. Tudo isto indica que esta dispensação de misericórdia findará em cruel perseguição dos filhos de Deus. Parece que os dias de martírio estão tanto no futuro quanto foram no passado para os santos. E ninguém sabe quando será chamado para confirmar sua fé com seu próprio sangue. Quem sabe se num futuro breve veremos algum decreto do governo que nos provará para ver se obedeceremos a Deus ou ao homem?

O próximo trecho é seqüência deste. Veremos nele o tempo quando o clamor dos mártires será ouvido e a vingança será executada. Nosso Deus virá, e não permanecerá em silêncio; um fogo devorador virá diante dEle e haverá tempestade em seu redor. O trecho fala do tempo quando a longanimidade de Deus findará, e Cristo vem com julgamento, mesmo em chama ardente, vingando-se dos que não conhecem a Deus e não obedecem ao evangelho. 2 Tessalonicenses 1:8.

O PROBLEMA DUM DEUS SILENCIOSO

Queremos significar com o termo, “silêncio de Deus”, que Deus não está Se manifestando publica e abertamente como fez em outros tempos. Isto é, Ele não está operando milagres em público como antigamente. O dicionário diz que milagre é um acontecimento que não pode ser atribuído às forças da natureza, sendo, portanto, atribuído à força sobrenatural. E nós indicamos com o termo milagre público, em milagre que prova sem sombra de dúvida a existência de Deus. Robert Anderson diz que desde os tempos apostólicos não houve milagre público que provasse a existência de Deus. Um céu silencioso é o maior mistério de nossa existência. Um céu em silêncio é a maior prova à fé dum santo. O ateu não crê na possibilidade de milagres, pois ele não crê na existência dum Deus pessoal e poderoso. O problema do crente é a ausência de milagres. Como crente num Deus pessoal, poderoso, e que ama, ele não entende porque os milagres não são comuns em nossos dias.

Se existe um Deus, porque Ele permite as coisas serem como as vemos hoje? Por que Ele não se ergue e põe abaixo o erro e a rebelião desta terra? Por que Ele permite que os ímpios oprimam aos justos? Se há um Deus Todo-Poderoso, por que Ele não age? São estes os clamores de mães que vêem seus filhos na miséria das guerras. Como pode um Deus bondoso e poderoso ficar em silêncio diante de tal desprezo dos inimigos e do clamor de Seus filhos? Se há um Deus Todo-Poderoso e pessoal por que sofrem os justos, ao passo que os perversos prosperam? Em face destas questões é que os ímpios estabelecem suas vidas e os crentes enchem-se de frustração e perplexidade.

Nos dias de Moisés Deus estava abertamente operando milagres de maneira que mesmo os perversos mágicos egípcios tinham que confessar: “Isto é o dedo de Deus”. Êxodo 8:19. E nos dias do ministério de Cristo aqui na terra, os milagres eram comuns e nem sequer eram questionados pelos Seus adversários. Seus milagres O fizeram famoso, mas não ganharam nenhum verdadeiro adepto. Em João 2:23 lemos que “estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa, muitos vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia; e não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem”. Os que confiavam pelos sinais que viam não eram de confiança.

 

Os milagres continuaram através dos dias dos apóstolos, mas tornavam-se mais raros ao fim da era apostólica. O dom de milagres foi divinamente entregue e distribuído entre os membros das primeiras igrejas.

A AUSÊNCIA DE MILAGRES PÚBLICOS HOJE

É óbvio que não temos os milagres públicos hoje, pelo menos não da mesma inconfundível maneira como em outros tempos. Sei que hoje alguns dizem ter a capacidade de operar milagres de cura e de falar em línguas (geralmente seus limites são estes dois), mas algo está tão manifestadamente faltando nestes seus ditos milagres que encontramos logo muita desconfiança. E quando investigados há lugar para interrogação, que não era o caso nos dias de Cristo e dos apóstolos.
Há um problema com o silêncio de Deus. Quando Pedro encontrava-se na prisão esperando a morte, Deus mandou um anjo para livrá-lo. E Paulo foi milagrosamente libertado em Filipos. Mas desde estes tempos milhões de santos já foram martirizados, e seus clamores pelo livramento não foram ouvidos até o momento presente. Os céus acima são como metal que reflete os pedidos.

os dias da escravidão de Israel, Faraó disse: “Quem é este Senhor a quem ouvirei”? Deus aceitou o desafio desta monarca soberba e demonstrou Seu poder de maneira terrível; mas nos dias presentes os homens desafiam a Deus e até mesmo ridicularizam a idéia dum Deus pessoal; e os céus nada dizem. Carlos Smith e outros ateus teóricos quase desgastaram todas as palavras más condenando a religião, negando a Deus, e empilhando os abusos contra a Bíblia; e a todos estes ataques, Deus continua em silêncio.

EXPLICAÇÃO DO SILÊNCIO DIVINO

O silêncio de Deus, diante de Seus desafiadores que O querem combater, pode ser explicado. O silêncio de Deus aos Seus filhos suplicantes tem explicação. Qual é a explicação?

RESPOSTAS NEGATIVAS

1. Não é por falta de poder que Deus permanece no silêncio. Ele nunca se encontra incapacitado diante da oposição. Não há crise com Deus. “O que a sua alma quiser, isso fará”. Jó 23:13. Ele pode livrar Seus filhos de todos os perigos. Com fé podemos cantar:

2. Não é por falta de interesse. O Pai celestial é o mais sábio e o melhor dentre os pais. Ele nunca comete erro no cuidar de Seus filhos.
Recebemos a ordem de colocar todos os nossos cuidados sobre Ele, sendo que Ele cuida de nós. Quando clamamos a Ele em nossas angústias, e Ele não responde como queremos que Ele responda, não pense que Ele não se importa.

É por causa de Seu cuidado por nós que muitas vezes não recebemos o que pedimos. Ele é mais sábio do que nós em nossos pedidos. É o nosso amor e interesse em nossos filhos que nos fazem negar certos pedidos. Quando estamos doentes e pedimos que Deus nos cure, e isto não acontece, fiquemos certos que é melhor estarmos doentes. Deus nos ensina certas coisas na cama da enfermidade que de outra maneira jamais aprenderíamos.

Algumas lições são melhores aprendidas com enfermidades do que com saúde. A Bíblia é um livro mais doce no quarto do doente que na oficina. Se orarmos pelo nosso livramento dos nossos inimigos, e Ele não livra, é para que o ouçamos Ele dizer: “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é reino dos céus”.

A maior honra que a perversidade pode prestar à justiça é persegui-la. É dom de Deus podermos sofrer pelo Seu nome. Spurgeon escreve: “Não por nenhuma falta pessoal, mas simplesmente por causa do caráter temente a Deus, que os Daniéis de Deus são desprezados: mas são abençoados pelo que parece ser uma maldição”.

3. Não é por falta de conhecimento da parte de Deus. A onisciência de Deus é uma das verdades mais preciosas ao crente. Um dos mais belos salmos de Davi é o Salmo 139:1-3, onde é celebrada a onisciência de Deus: “Senhor, tu me sondas, e me conheces. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos”. Eis aqui uma ótima prova para minha espiritualidade. Será que me alegro no fato de que Deus conhece tudo ao meu respeito? É bom saber que Deus sabe do nosso desprezo e de nossa luta contra o mal. Ele sabe que Seu povo tem fome e sede de justiça, e Ele prometeu encher os Seus com retidão e justiça. Certamente Ele nos encherá de justiça, pois foi Ele que provocou em nós tal sede. Um dia todo santo será perfeito como deseja ser.

4. O silêncio de Deus não indica Sua ausência no trono. Deus ainda está no trono. Ele ainda opera todas as coisas segundo o conselho de Sua vontade. Mas Ele não está ainda governando abertamente diante do público. Ele está por detrás do palco dirigindo o drama da história humana. Seu reino é secreto e não público. Ele governa por intermédio da providência e esta é misteriosa. Seus julgamentos são insondáveis e além da nossa compreensão. Romanos 11:33. O dedo de Deus está operando no dia de hoje, mas o mundo não vê. Ele está operando milagre no presente século, mas não de forma pública.

5. O silêncio de Deus não é por falta de fé por parte do Seu povo. Este não é o motivo para a ausência de milagres ao público nos dias atuais. Muitas vezes ouvimos dizer que se o povo de Deus tivesse hoje a fé de Pedro e de Paulo, veríamos também milagres públicos. Não cremos nisto. Não estamos argumentando que temos a fé que devemos ter, mas este não é o motivo para a falta de milagres. Os milagres foram objetos de testemunho a Israel como uma nação, e quando o Evangelho passou dos judeus para os gentios os milagres cessaram.

Os milagres tinham como propósito confirmar a Jesus como o Messias. Os milagres eram a carteira de identidade de Cristo. Mencionaremos um caso como ilustração: Um dia um leproso veio ao Senhor e o louvou dizendo: “Se queres, bem podes limpar-me”. O Senhor o curou com um toque, e advertiu que não dissesse a ninguém, mas que fosse ao sacerdote para ser pronunciado limpo. Marcos 1:44. Desta maneira ele estaria testificando, pelo sacerdócio, que havia um dentre eles que podia curar a lepra, sendo portanto o sacerdote. Mesmo com todos os milagres que testificavam da presença do Messias, a nação rejeitou o Cristo (o Messias) no Seu ministério pessoal e no ministério de Seus apóstolos: e assim cessaram-se os milagres.

RESPOSTAS À QUESTÃO DE MANEIRA POSITIVA

1. A natureza ou tipo de obra divina no século presente não requer milagres. Se fossem necessários, fique certo de que os teríamos. Ele é tão capaz de operar milagres nos dias de hoje quanto era nos dias dos apóstolos. Este é o dia de salvação, e os milagres não são necessários à fé. Isto é, milagres públicos, como o homem rico queria que fossem operados. Quando levantou os olhos do Hades e viu a Abraão rogou que mandasse Lázaro levantar-se dos mortos para pregar aos seus cinco irmãos que ainda viviam num mundo de incredulidade.

Ele contendia que se alguém se levantasse dentre os mortos eles se arrependeriam. Mas a resposta foi que se eles recusavam a mensagem de Moisés e dos profetas. . . se nã

o acreditavam na Palavra de Deus… não seriam convencidos da verdade ainda que alguém se levantasse dos mortos. Lucas 16:27-3. A fé vem pelo ouvir, e ouvir pela palavra de Deus. Romanos 10:17.

Os milagres não são necessários para se haver fé. Uma certa senhora, que acreditava em muitas teorias contrárias às Escrituras, vendo a firmeza de D. F. Sebastian, grande homem de Deus, tentando convencê-lo disse: “Se pudesses ver o que já vi, crerias da mesma maneira que eu creio”. Este homem perspicaz e grande servo de Deus, prontamente respondeu: “Se pudesses ouvir o que já ouvi, crerias como eu creio”.
2. Os m

ilagres não são necessários para provar o amor de Deus pelos pecadores. Não temos direito algum de pedir milagres de Deus como prova de Seu amor para conosco. Mesmo assim tal pedido seria prova de nossa incredulidade. Temos Sua Palavra de que Ele ama aos pecadores, e se tomarmos o lugar de pecador e confiarmos no Salvador que Ele providenciou, teremos certeza de que Ele nos ama. Deus já provou com grande evidência o Seu amor para com os pecadores na dádiva de Seu Filho para morrer por eles, e se Ele operasse um milagre para provar o mesmo, isto seria prêmio para a incredulidade.

Os milagres nunca salvaram ninguém, mesmo nos dias quando eram comuns. Judas viveu com Cristo e viu a maioria de Seus milagres, porém, não foi salvo. Onde a maioria de Suas grandes obras foi feito, o povo era repreendido pela sua incredulidade. Está escrito concernente ao povo de Jerusalém: “E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele”. João 12:37.

3. Os sinais ou milagres públicos, geralmente são associados ao julgamento. Os sinais do Egito foram milagres de julgamento. E os grandes sinais vindouros serão associados com o julgamento da terra. Quando Deus estiver pronto para julgar este mundo perverso, Ele começará a operar milagrosamente. O dedo de Deus será novamente visto sobre a terra. “Nosso Deus virá e não permanecerá em silêncio”.

Ele se manifesta agora aos Seus, eles vêem Sua mão milagrosa em seus a fazeres, mas Deus se esconde dos incrédulos. Sua Palavra satisfaz aos Seus filhos e Ele não pretende satisfazer à curiosidade néscia dos incrédulos através de milagres.

4. A Bíblia revela que haverá sinais ou milagres públicos nos últimos dias desta dispensação, mas serão do diabo e não de Deus. Nosso Senhor, falando sobre os sinais de Sua vinda, disse que falsos cristos e falsos profetas levantar-se-iam e mostrariam grandes sinais e maravilhas: de maneira que se fosse possível, até os eleitos seriam enganados. Mateus 29:24. A palavra “sinal” na passagem é a mesma que geralmente traduz-se como milagre.

Em Apocalipse 13 lemos que o falso profeta fará grandes prodígios e maravilhas, e que ele fará descer fogo do céu sobre a terra à vista dos homens, e enganará aos que vivem sobre a terra por estes sinais. Em 2 Tessalonicenses 2:9, lemos que a vinda do “homem do pecado” será após as obras satânicas de poder e sinais (milagres) e de maravilhas mentirosas. Se alguém está atualmente operando milagres, tal dom é de Satanás e não de Deus, e é sinal do fim dos tempos.

Há um clamor no dia de hoje no setor religioso pelo miraculoso, o sensacional e o espetacular. Isto é porque o povo está cansado da Palavra de Deus. O povo que busca milagres como sinal ou prova do favor e da presença de Deus estão se colocando em boa posição para ser enganado. O que é sobrenatural não é necessariamente divino.

ESTE NÃO É O DIA DE JULGAMENTO

Este é o dia da salvação e não de julgamento. Este é o dia da paciência de Deus. A única pessoa com direito de julgar é Cristo, e Ele está sobre o trono da graça, em amor e graça, enquanto espera o fim dos tempos. Quando Ele romper novamente o silêncio, será com palavras de ira, e serão derramados os julgamentos que cobrirão o mundo. “Nosso Deus virá e não permanecerá em silêncio”. Ele hoje Se encontra silencioso, neste dia da graça, quanto à Sua manifestação pública, mas breve vem o dia quando falará em Sua ira aos Seus inimigos para serem Seu pedestal. Ele já falou Sua última palavra de desprazer. Salmo 2.

UM CÉU SILENCIOSO!

Sim, mas este não é o silêncio dum Deus fraco e vencido. Um céu silencioso! Certamente, mas não é o silêncio dum Pai calado e indiferente. Um céu silencioso! Certamente, mas não o silêncio dum Pai que esquece os Seus filhos. É um silêncio que prova e promete que para o mais vil pecador ainda o caminho para o céu está aberto. É a segurança de que ainda vivemos no dia da salvação. Quando o crente esmorece e o ímpio se revolta, e homens pedem a Deus que Ele rompa o silêncio e mostre Sua mão sobre a terra, pouco sabem o que isto implica. Isto significará o fim da misericórdia; significará o fim do reino da graça; significará o fim do dia da misericórdia; será o fechar da porta da arca da salvação; significará o romper do dia da ira… o dia da revelação do justo julgamento de Deus.

“Conhecendo o terror do Senhor”, como Paulo, persuadimos aos homens. Porque existe ira, avisamos aos homens para que escapem da ira vindoura. Sabendo que não há outro nome pelo qual somos salvos, rogamos que os homens confiem no Senhor Jesus Cristo.
Deus nos falou pelo Seu Filho. Temos a mensagem de Seu Filho na Bíblia. Ela nos diz que vida eterna está em Jesus Cristo. Ela nos diz que o Filho foi punido para que o pecador não perecesse. Despreze esta mensagem, rejeite o Filho, e quando Deus falar novamente, ouvirá Sua voz em tom de julgamento.

Autor: C. D. Cole
Revisão 2004: David A Zuhars Jr

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